Com o avanço da tecnologia, o mercado de insurtechs, startups que oferecem soluções inovadoras para o setor de seguros, está experimentando um crescimento significativo. De acordo com relatório da Grand View Research – empresa de pesquisa, esse segmento deve crescer 52,7% anualmente entre 2023 e 2030, e atingir o faturamento de 152,43 milhões de dólares nesse período. Dentre os principais fatores de expansão desse mercado está o crescimento de sinistros de seguros em todo o mundo, o que motiva o setor a investir cada vez mais na busca por soluções que reduzam os custos e os riscos para a operação.
Recursos como inteligência artificial, análise de dados, blockchain e automação estão revolucionando a forma como as seguradoras operam, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e precisa, e uma maior personalização dos produtos. A tecnologia também está facilitando a integração entre startups e players do mercado, com ferramentas que estão trazendo inovação e agilidade para o setor e que estão mudando a forma como as seguradoras, os corretores e os segurados tradicionais operam. “A tendência é que tanto as companhias de seguros como corretores e segurados adotem, cada vez mais, tecnologias para melhorar a eficiência operacional, aprimorando as experiências e os resultados finais em um mercado em constante evolução”, comenta Sylvio Bispo, especialista em logística e CEO da SmartLoad.
A empresa é a 1ª insurtech de mobilidade de carga do Brasil e uma das startups que buscam fortalecer o setor de seguros de transportes com o uso de alta tecnologia. Uma das soluções desenvolvidas pela insurtech, a SmartBox 3.0, tem objetivo de simplificar a comunicação do embarque e ativar o seguro de cargas, sendo a única ferramenta do mercado com 100% de acurácia, sem falhas nas averbações de mercadorias. Já o SmartDriver, outra solução da SmartLoad, permite um gerenciamento de risco mais eficiente auxiliando o ecossistema de logística a evitar fraudes.
“Temos visto um aumento da demanda por soluções inovadoras, como as nossas, que ajudam a mitigar riscos e prejuízos para corretores, seguradoras e transportadores”, finaliza o executivo.