O seguro viagem é um item essencial na hora de viajar, seja para destinos nacionais quanto internacionais. Apesar de ter ganhado importância por conta da pandemia, ainda causa dúvidas em grande parte dos viajantes brasileiros. Muitos turistas não sabem exatamente para que ele serve ou se é realmente necessário. Nestes casos, o papel do agente de viagens e do corretor de seguros é essencial para orientar e conscientizar sobre a importância do seguro viagem.
Pensando nisso, a CORIS, empresa especialista em seguro viagem e detentora do selo inédito de ‘Melhor Empresa Para se Trabalhar – GPTW’ no ramo de seguros e assistência ao viajante, preparou uma série de testemunhos que vão ajudar os agentes e os corretores a apresentarem os melhores argumentos de venda para seus clientes. O primeiro testemunho é de Cristiano Lobo, turista brasileiro que precisou acionar o seguro viagem após um grave diagnóstico de pneumonia durante as férias na Europa.
Em julho deste ano, Cristiano Lobo e sua esposa Patrícia Lobo embarcavam no Aeroporto Internacional de Salvador para férias românticas na Itália. Durante o voo, ele começou a sentir febre e ao desembarcar em Roma, a primeira parada foi o hospital, onde foi internado imediatamente e por lá permaneceu por 16 dias. “Nunca imaginei que um imprevisto desta magnitude nos impediria de aproveitar a tão esperada viagem”, lembra Cristiano.
O casal viajava com seguro viagem CORIS, que resolveu toda burocracia junto ao hospital, arcou com todos os valores gastos e enviou um médico para acompanhar o casal no retorno ao Brasil. Este serviço, chamado Repatriação Sanitária, é pouco conhecido e trata-se da cobertura do transporte médico do segurado caso seja necessário retorno imediato para seu país de origem por conta de enfermidade ou acidente.
Segundo Jorge Kalil, Diretor médico da CORIS, infelizmente, ficar doente durante a viagem não é incomum. “O estresse da viagem, juntamente com o jet lag, pode sobrecarregar o sistema imunológico do viajante e torná-lo mais suscetível a resfriados e outras doenças respiratórias. O viajante ainda pode ter alguma lesão em decorrência de atividades físicas, ter uma infecção de origem alimentar, desencadear sintomas como dor de estômago, tontura e dores de cabeça, entre outras doenças”, comenta.
Por todos esses motivos, Kalil recomenda a contratação do seguro viagem para qualquer tipo de viagem. “Só assim o segurado sabe que no caso de imprevistos como o de Cristiano, o mesmo retornará ao país da forma mais estruturada e assistida possível”, reforça.
Para Luiz Gustavo Costa, CEO da CORIS, este é apenas um dos casos que serve como alerta para que profissionais possam orientar seus clientes sobre a importância do seguro viagem. “Infelizmente, ninguém está livre de passar por uma situação dessas, que pode acontecer por diversos fatores. Procurar um hospital ou encontrar um bom médico em um local desconhecido é como apostar na loteria. Por isso, cabe ao agente de viagens e ao corretor de seguros explicarem sobre a contratação de uma empresa especialista. A CORIS tem mais de 30 anos de experiência no mercado e recomendamos indicar aos passageiros uma cobertura de acordo com o perfil da viagem e do cliente”, aconselha.
O seguro viagem é item obrigatório para turistas brasileiros que desejam viajar à Europa, sendo exigida uma cobertura mínima de €30 mil de despesas médicas e hospitalares. No entanto, a CORIS sugere aos agentes e corretores que recomendem a seus clientes viajar com um plano maior (a partir de €100 mil) para cobertura de qualquer imprevisto.
Veja o testemunho completo de Cristiano Lobo no link: https://youtu.be/PFeXB5hA5sQ