Planejamento é a palavra-chave para uma viagem segura e tranquila em qualquer época do ano e para qualquer lugar do mundo. O ideal é que os viajantes estejam preparados para os imprevistos e que façam uma lista de tudo o que possam precisar, principalmente para estarem protegidos durante a viagem.
E em meio às exigências imigratórias e elevados custos de atendimento médico no exterior, a CORIS, empresa especialista em seguro viagem e detentora do selo inédito de ‘Melhor Empresa Para se Trabalhar – GPTW’ no ramo de seguros e assistência ao viajante, preparou algumas dicas para os agentes de viagens e corretores de seguros oferecerem a melhor opção de cobertura para cada continente.
Américas
A maioria dos países não exige seguro viagem dos viajantes, com exceção de Cuba, Venezuela e Equador. A cobertura mínima exigida pelo governo de Cuba é de US$ 25 mil para despesas médicas e hospitalares e de US$ 7 mil para repatriação e evacuação. Já a Venezuela exige cobertura de US$ 40 mil para despesas médicas e hospitalares. O Equador não exige cobertura mínima, mas a CORIS recomenda que o turista tenha uma apólice que contemple pelo menos US$ 30 mil para despesas médicas e hospitalares.
Para destinos da América do Sul, Central e Caribe, é recomendado contratar coberturas a partir de US$ 60 mil. Ainda que o custo de vida nesses destinos não seja alto, é importante que o viajante possa cobrir todos os gastos em situações de internação, por exemplo, evitando qualquer valor extra.
Já para quem viaja para destinos como Canadá e Estados Unidos, o ideal é fugir das coberturas baixas. Isso porque os custos com a saúde em ambos os países são exorbitantes. Nos Estados Unidos, por exemplo, um simples atendimento pode custar mais de US$ 5 mil, uma diária de internação hospitalar até US$ 10 mil, e as cirurgias e atendimentos complexos podem ultrapassar os US$ 50 mil. Com a conversão para reais (R$), é um prejuízo e tanto.
Por isso, a CORIS recomenda coberturas mais completas e adequadas para o destino, como os planos MAX e VIP a partir de US$ 100 mil e até US$ 1 milhão para despesas médicas, hospitalares e odontológicas.
Europa
Os mais de 30 países que fazem parte do Tratado de Schengen estabelecem como requisito para entrada um seguro viagem com cobertura para assistência médica no valor mínimo de € 30 mil. É possível que o passageiro que não esteja portando uma apólice válida seja impedido de entrar no país. Mesmo para quem irá visitar destinos fora do Tratado, é imprescindível contratar um seguro para garantir o acesso à saúde no Velho Continente sem precisar usar todas as economias em caso de uma emergência médica.
No entanto, este valor mínimo exigido é baixo quando comparado aos custos dos atendimentos e emergências na Europa. Em casos mais graves, com necessidade de internação longa e exames, o viajante gastará muito mais do que € 30 mil. Assim como para os Estados Unidos, a CORIS indica coberturas mais completas a partir de € 100 mil e que podem chegar até € 1 milhão.
Ásia
A maioria dos países asiáticos não estabelece como obrigatória a apresentação de um seguro viagem para entrada de turistas, exceto Emirados Árabes, Catar e Irã que exigem uma apólice de seguro saúde. No entanto, é necessário avaliar os riscos e contratar o produto adequado. Normalmente, os voos até lá são longos e cheios de escalas ou conexões, o que aumenta a chance de sua mala não chegar junto com você.
Além disso, as refeições mais exóticas podem não cair bem em pessoas mais sensíveis e as doenças tropicais assombram até os viajantes mais experientes. Além de cobrir extravio de bagagem e assistência médica para urgências e emergências, o seguro viagem pode cobrir acompanhamento familiar ou até mesmo convalescença em hotel.
Oceania
Como os intercâmbios geralmente têm longa duração e o viajante costuma estar sozinho, o seguro viagem torna-se um item absolutamente essencial a qualquer pessoa. A Austrália é um dos principais destinos para intercâmbio e exige seguro viagem apenas para aqueles que desejam aperfeiçoar o inglês na ilha, o Overseas Student Health Cover (OSHC).
O continente também é um dos mais buscados para a prática de esportes de aventura. Quem viaja para praticar esportes precisa estar protegido com um produto que garanta coberturas completas para imprevistos. A CORIS tem o diferencial de garantir atendimento para lesões decorrentes de mais de 50 modalidades esportivas sem a necessidade de contratar coberturas especiais. Outra vantagem é que, se o turista precisar voltar para casa antes do previsto, o seguro garante o retorno de acordo com as condições gerais e limites contratados.
África
Apesar de muito concorrido por seus safáris e opções de aventura, o continente africano não determina a contratação de um seguro viagem para seus visitantes. Mas não é por isso que para esse tipo de viagem não seja recomendado a contratação do seguro viagem. O ideal é verificar o estilo de viagem do seu cliente e checar se o seguro que está oferecendo tem todas as coberturas para as possíveis situações, como interrupção da viagem e garantia de retorno antecipado, por exemplo.
Engana-se quem pensa que viajar segurado é importante apenas para os destinos internacionais. Para viagens nacionais, além das despesas médicas e hospitalares para acidentes e doenças, o seguro viagem cobre cancelamento de viagem, extravio de bagagem, atraso de voo, entre outros. O custo benefício desse produto é enorme mesmo que o turista tenha um plano de saúde. Na CORIS, o seguro viagem nacional custa a partir de R$ 7/dia.