A capitalização é, reconhecidamente, um instrumento que pode ajudar na disciplina financeira das pessoas. Visando contribuir para o despertar dessa consciência nos jovens, a Brasilcap, companhia da BB Seguros, lança no dia 17 de maio a “Educap”, plataforma gamificada que investe na dinâmica lúdica dos jogos para engajar adolescentes na causa da educação financeira.
O projeto pretende atingir, principalmente, adolescentes acima de 16 anos atendidos por projetos sociais. Inicialmente, a plataforma da Brasilcap será lançada para atender ao público do Instituto Futuro Bom, já apoiado pela companhia.
“Acreditamos que uma vida financeira sustentável é fruto, sobretudo, de um processo de ensino ancorado na clara compreensão de conceitos, produtos e do próprio cenário econômico. A companhia, com essa iniciativa, reafirma sua missão de ser um agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade”, afirma Denis Morais, diretor de Finanças e Administração da Brasilcap.
O evento de lançamento será no hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. Estarão presentes Marcus Vinicius Meira Fonseca, presidente do Instituto Futuro Bom, acompanhado de adolescentes atendidos pelo projeto social, além de Pedro Werneck, presidente do Instituto da Criança. Pela Brasilcap, Denis Morais terá a seu lado Gabriel Monteiro, gerente executivo de Controladoria, Investimentos e Financeira, e Sonia Dias, especialista em sustentabilidade da companhia.
O projeto da Brasilcap está alinhado à agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (4, 8, 10 e 17), com a abordagem de tópicos como juros simples, e outras informações que facilitem a tomada de decisões assertivas sobre movimentações financeiras. Além de estar em sintonia com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que recomenda a adoção da matéria de educação financeira em todas as escolas de educação básica do Brasil.
Estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), mostram que mais da metade das famílias brasileiras tem dívidas e os jovens adultos são os que mais devem. Além disso, de acordo com uma pesquisa realizada em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 45,8% dos entrevistados não realizam um controle sistemático do seu orçamento, sendo que 29,3% recorrem a métodos pouco confiáveis para organizar suas finanças.